Este espaço funciona como um porta-notas, um espécie de arquivo do que passou nas apresentações e nos pensamentos; sendo tais anotações, portanto, produzidas pelo público presente em cada encontro (em geral, dividido em parte expositiva e conversa): pelo o que foi apreendido, enquanto notado (percebido), e expresso, como uma nota.
Aposta-se, assim, na criação de uma rede de notas, como transcriações dos pensamentos/corpos presentes nos encontros: este espaço, ele mesmo, como possibilidade de encontros, de atualização de pensamentos.
O caos, essa coexistência de possíveis, convoca os corpos para derivar, multiplicar, replicar, implicar-se-entre-si.
[sobre tais procedimentos, no âmbito de exercícios de pesquisa, sugere-se acessar “Maquinação para uma invencionática”, mais especificamente o texto à ele relacionado, “Sobre uma Poética da Notação”, e a Sala de Estudos em diegoesteves.in/estudos]