Uma retomanda
Precisamente há três meses atrás eu publicava a nota 112 que se antecede à esta. Neste período defendi minha dissertação, homologuei e emiti meu diploma. Neste período também apresentei a aula-espetáculo “Caosmologia: sobre a existência, o apreender e o expressar”. Desde julho, já não residindo no apartamento cujo as imagens da parede emolduram este sítio e, nesta data precisa na qual escrevo, estou em Maceió, Alagoas, Brasil (e daqui sigo para o estado do Rio de Janeiro, apresentando um trabalho no Encontro Nacional da Associação Nacional dos Pesquisadores em Educação, em Niterói, e depois de conhecer outras cidades neste estado e em São Paulo, vou para Campinas, participar do evento Conexões Deleuze e, por fim, provavelmente para Goiânia coordenar um residência artística, e conhecendo Brasília e a Chapada dos Veadeiros).
Esta nota, portanto, é um entremeio, um registro de uma transição, já há muito iniciada (evidente que muitas coisas ocorreram neste período, e que os humores produzidos não estimularam a escrita e, ademais, parecia necessário um afastamento).
Provavelmente, daqui por diante, se modifiquem os caminhos tal como sistematizados para a dissertação (ou abolir os caminhos, ou restringir em poucas séries, estas iniciadas após o fim do mestrado — aliás, pode as séries se remeterem à períodos transcorridos).
Outro destaque importante é a aula-espetáculo e seu respectivo espaço articulado com este sítio e suas salas: http://diegoesteves.in/caosmologia/ . A primeira aula foi realizada no dia 02 de agosto, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A segunda será apresentada amanhã, na Escola Técnica de Artes Dramáticas, junto a Universidade de Alagoas.
Por certo que existem mais coisas a serem ditas, mas não parece que agora se dirão.
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