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diegoesteves.informativo: um espaço de registro histórico, uma certa reinvenção do que foi feito, aqui reapresentado.

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diegoesteves.indefinido: variação entre o reapresentado e o inventado, entre uma incerta realidade e uma certa ficção.

 

Como eu me defino, agora (26/12/2017 às 23:12)

Pesquisador, viajador, inventor. Da pesquisa, e na pesquisa, o estudo e a experimentação. Nestes o jogo e a improvisação. Com texto, sempre, com dança, circo, vídeo e performances. Sobre e com os movimentos. Ademais, no meu corpo o taekwondo, atualmente também o yoga. Das viagens a incerteza dos modos e destinos, os desvios em chegadas e partidas: encontros cotidianos, viagens em pensamento, uma vida em exploração, paisagens incertas, um corpo nômade, criação de labirintos, uma poética da existência. Provavelmente, mais comum do que faço parecer, menos romântico, mas sempre ficcional. Uma vida em invencionáticas.

 

Como eu me defini, recentemente (para a Bienal Internacional do Jogo, realizada em setembro de 2017, em Montevideo – UY)

Qual versão de mim devo contar-lhes?

Mas e se todas são passadas, qual devo contar no instante dessa escrita que

Ao ser lida já passado será?

Minha versão de hoje amanhã será ontem

E o que posso contar-lhes então

nada mais é do que vocês escreverão, na leitura que cria suas próprias versões

 

Meus dedos e seus olhos, nossos corpos em um encontro intempestivo

Com as palavras

 

Escuso, escorregadio, inquieto com a eminência das definições

Empurro para adiante o ponto

Movo em linhas

Contornos

Desvios

Uma dança

(Des)equilíbrio

Jogo, coisas

Malabarismo

Criação

Performar a própria vida

Cenas. Obra.

Aqui sou

palavras

Aqui somos

 

Como eu me defino academicamente

http://lattes.cnpq.br/1232635613809777

 

Como eu reinventei minha história, num currículo resumido que venho atualizando e atualizando

Diego Esteves (Porto Alegre, 1983) é artista da cena, diretor, docente e gestor cultural. Tem graduação em Educação Física (Licenciatura Plena em 2006/2) pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. É mestrando do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul na linha de pesquisa Filosofias da Diferença e Educação. Fundador do NECITRA – Núcleo de Experimentações Cênicas e Transversalidades (2009), fundador e diretor da Canto – Cultura e Arte (2010).

Pela Canto tem administrado e produzido o espetáculo de dança contemporânea para crianças Guia improvável para corpos mutantes (Prêmio Rumos Itaú 2012, Prêmio Funarte Klauss Vianna 2012, Circulação RS/LIC patrocínio O Boticário 2014 e Prêmio Funarte Klauss Vianna 2015 para circulação nacional) e as montagens do NECITRA, onde criou, dirigiu e atuou nos espetáculos: Gestos e Restos (2010 -Prêmio Carequinha Funarte 2009), Coisarada (2010), Tubo de Ensaio 1ª e 2ª ed. (2011-2012), O Inventor de Usamentos (2012), e a cena com teatro de objetos Era uma vez: Ana…, 1º Lugar no Festival de Esquetes de Humor da Casa de Cultura Mario Quintana. Em 2013 criou e dirigiu o espetáculo Mistureba (Prêmio Carequinha Funarte 2012) e o projeto Desdobramento, com pesquisas permanentes dos artistas do núcleo e 14 edições apresentadas em teatros e espaços alternativos de 2013 à 2015. Em 2015 apresenta a performance Jogos de Transportar, com Fernanda Boff e em 2016 estreia um novo trabalho solo: Enquanto o novo espetáculo não vem. Entre 2015 e 2017 coordena a ocupação Canto 400, na sala 400 da Usina do Gasômetro dentro do projeto Usina das Artes. É um dos coordenadores do núcleo editorial da Canto.

Ocupou o cargo de Coordenador de Dança do Estado do Rio Grande do Sul, junto ao IEACen – Instituto Estadual de Artes Cênicas, Secretaria de Cultura do Estado (2012 a 2014). Foi coordenador do Colegiado Setorial de Circo do RS na gestão 2012-2013 e delegado na gestão 2014-2015. Foi conselheiro da Associação Gaúcha de Dança – ASGADAN (2011), foi delegado do Colegiado Setorial de Dança do RS e coordenador adjunto na gestão 2014-2015.

Tem ministrado o curso de arte circense, com foco em dança aérea em Porto Alegre desde 2007, no Circo Girassol (2007 à 2009), Centro MEME (2009 à 2011),  Centro Cultural Usina do Gasômetro (janeiro, fevereiro e julho de 2012) e atualmente na Casa Cultural Tony Petzhold (desde 2012). Entre outros, ministrou também a oficina Malabarismo: encontro entre corpos na Casa de Cultura Mario Quintana (outubro a dezembro de 2011) e três cursos no Encontro Nacional dos Profissionais de Educação Física – ENAPEF: As Técnicas Circenses e a Educação Física e o O Circo, a dança e o teatro e suas relações com a Educação Física (2012 e 2013).

Ainda com Canto – Cultura e Arte, produziu o vídeo O que se passa na sua cabeça? onde assina roteiro, direção e atuação, vencedor do Prêmio Açorianos de Dança 2012, na categoria Novas Mídias. Dirigiu e editou a videodança Portabilidade, indicada ao Açorianos 2013 na categoria Novas Mídias. Produziu também o I Fórum Nacional de Dança Infância e Juventude (Porto Alegre, abril de 2014). Coordenou a realização do 1º e 2º Encontro Estadual de Dança (2013 e 2014), através do IEACen, participou da realização do Outras Danças (2012), uma parceria entre FUNARTE/MINC e Sec. da Cultura do RS e da realização do 3º Encontro Estadual de Dança, em 2015.

Iniciou suas atividades como professor de Taekwondo (1999 à 2006). Além de dança e circo (desde 2002) realizou curso de instrutor de yoga em 2017, pela Organização Sócio Cultural Internacional Ananda Marga. Também foi professor de Ginástica OIímpica (2003 à 2006), musculação e ginástica localizada (2003 a 2004), além de realizar pesquisas na área de biomecânica (2003 à 2006) e atividades lúdicas (2002 à 2003). Como artista da cena, iniciou suas atividades em Santa Cruz do Sul (2002), onde participou do Corpo de Dança da UNISC. Nesta universidade graduou-se em Licenciatura Plena em Educação Física (2006-2), e também foi monitor do Laboratório de Biomecânica (2005 e 2006). Já em Porto Alegre, ingressou no Circo Teatro Girassol e participou dos espetáculos Pão e Circo, Circo Eletrônico, Mundo da Lua e Misto Quente (2007 a 2009), foi professor das oficinas permanentes e professor-coordenador da escola de circo. Participou do Grupo MEME – Porto Alegre (2008 e 2009), onde integrou o elenco da performance Acessos, e do Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre (2010 e 2011), participando do espetáculo Pulp Dance e Faz de conta que. Fez reciclagem na Escola Nacional de Circo. Participou de diversos festivais e cursos de artes cênicas. Participou de seminários e outras atividades da linha de pesquisa Filosofia da Diferença e Educação, na UFRGS (2007 a 2012).

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