Notas que apontam para esta: [4] [6]
Como criar um Corpo Potencial é um problema de Educação. Pensando os espaços de educação sempre com as forças em movimento, onde criamos um território de jogo, para com o jogo chegar ao improviso. Trata-se, portanto, de uma didática, de um método para se produzir um Corpo Potencial – para potencializar os corpos. De qual jogo se trata? Quais jogos são possíveis? De que improviso se trata?
Na composição de nosso plano de imanência temos três conceitos centrais – Corpo Potencial, Jogo e Improviso, tendo a Educação como o plano de fundo e não a diferenciando da vida: pensando jogo e improviso para a criação de corpos potenciais nos espaços institucionalizados da Educação, enquanto didática, mas sobretudo, para o que atravessa e transborda esse espaço, para pensar uma poética da existência: a vida como fenômeno estético, o jogo da existência, o improviso como a via de um jogar com as forças e o jogador enquanto um Corpo Potencial – corpo sem rosto, corpo des(organizado).